O Fórum Amazonense LGBT pretende marcar a passagem do Dia Internacional contra a Homofobia, comemorado no dia 17 de maio, realizando em Manaus a primeira marcha de repúdio contra as agressões e crimes de ódio cometidos contra lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros.
A marcha, que deverá acontecer no dia 10 de maio, reunirá representantes das 18 organizações não-governamentais que integram o Fórum. A ideia é realizar o evento uma semana antes, em Manaus, para que os militantes possam participar das atividades que acontecerão em Brasília, até a realização da Marcha Nacional, no dia 18/05.
De acordo com o Fórum, o Amazonas registrou, entre 2008 e 2010, 25 crimes cometidos contra homossexuais. O levantamento é extraoficial e foi feito com base no noticiário da imprensa local. Francisco Nery explica que o movimento tem uma série de reivindicações a fazer durante o evento. Entre elas estão a implementação do Plano Nacional de Promoção dos Direitos Humanos e Cidadania de LGBT, pelo Governo Federal, a aprovação pelo Congresso Nacional da PLC 122, que criminaliza da homofobia, a alteração do prenome das pessoas transexuais, e o reconhecimento do nome social das travestis.
O movimento reivindica também que o Superior Tribunal de Justiça reconheça como entidades familiares as uniões entre pessoas do mesmo sexo, e o Supremo Tribunal Federal julgue favoravelmente as ações que pleiteiam a união estável entre pessoas do mesmo sexo e o direito das pessoas transexuais alterarem seu prenome.
A concentração da I Marcha Estadual contra Homofobia será na Praça da Polícia. De lá, os manifestantes seguem pela Rua Sete de Setembro, Avenida Eduardo Ribeiro, terminando na Praça do Congresso.
A marcha, que deverá acontecer no dia 10 de maio, reunirá representantes das 18 organizações não-governamentais que integram o Fórum. A ideia é realizar o evento uma semana antes, em Manaus, para que os militantes possam participar das atividades que acontecerão em Brasília, até a realização da Marcha Nacional, no dia 18/05.
De acordo com o Fórum, o Amazonas registrou, entre 2008 e 2010, 25 crimes cometidos contra homossexuais. O levantamento é extraoficial e foi feito com base no noticiário da imprensa local. Francisco Nery explica que o movimento tem uma série de reivindicações a fazer durante o evento. Entre elas estão a implementação do Plano Nacional de Promoção dos Direitos Humanos e Cidadania de LGBT, pelo Governo Federal, a aprovação pelo Congresso Nacional da PLC 122, que criminaliza da homofobia, a alteração do prenome das pessoas transexuais, e o reconhecimento do nome social das travestis.
O movimento reivindica também que o Superior Tribunal de Justiça reconheça como entidades familiares as uniões entre pessoas do mesmo sexo, e o Supremo Tribunal Federal julgue favoravelmente as ações que pleiteiam a união estável entre pessoas do mesmo sexo e o direito das pessoas transexuais alterarem seu prenome.
A concentração da I Marcha Estadual contra Homofobia será na Praça da Polícia. De lá, os manifestantes seguem pela Rua Sete de Setembro, Avenida Eduardo Ribeiro, terminando na Praça do Congresso.
Fonte: le gatton
Fotos : Google
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